Filantrópico, influente e inovador, Alok é capa da GQ Brasil de novembro

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Filantrópico, influente e inovador, Alok é capa da GQ Brasil de novembro

Revista chega às bancas no dia 3/11 e traz uma entrevista completa onde o artista fala sobre sobre sua relação com a família e o trabalho, planos e mudanças para o futuro e mais. Confira trechos e as capas da edição:

 

As novidades deste final de ano na carreira de Alok não param. Na mesma semana em que anunciou Alive, seu primeiro especial de final de ano que acontece no dia 5 de dezembro, o artista é também capa da edição de novembro da GQ Brasil. Um dos maiores DJs do mundo, pioneiro em unir o cenário musical ao universo gamer, Alok falou sobre seus hits, empreendedorismo, a relação com sua esposa, filhos, além de falar sobre suas ações filantrópicas e mudanças pessoais. A edição, que chega às bancas no próxima dia 3 de novembro, conta com duas versões, confira:

 

Ano após ano subindo no ranking dos maiores DJ’s do mundo, o goiano radicado em Brasília foi ganhando cada vez mais prestígio e se tornando um alvo certo dos principais festivais de música eletrônica no mundo. O sucesso evidente era corroborado com os números astronômicos atingidos, que dão a dimensão do tamanho de sua carreira: milhões de seguidores e ouvintes ao redor do globo, alcançando a casa do bilhão de reproduções e visualizações em seus trabalhos nas plataformas digitais.

Porém, toda conquista requer sacrifícios. Para se tornar o fenômeno que é hoje, Alok dedicou (e ainda dedica) muito tempo de sua vida. Em um dos destaques da entrevista, falou sobre a mudança de ritmo em sua vida profissional, pensada para equilibrar o seu lado pessoal e o tempo para a família e si mesmo. Um dos motivos que levou a esta mudança foi um acidente de avião que sofreu junto de sua equipe durante uma decolagem para uma viagem.

“O acidente deu um click na minha vida, aquelas transformações filosóficas que nos alertam. Recebi como lição que o único tempo real que a gente tem é o agora. Amanhã não existe. Não podemos deixar de realizar coisas com impactos positivos agora. Eu já vinha tentando trabalhar em mim umas crises existenciais. E que afloraram ali (no acidente)”, conta o DJ.

O susto mudou a percepção e entendimento de tempo e prioridades, mas confirmou ao artista as crenças e valores morais que construiu durante a vida: “Veja, o acidente não mudou os valores que eu tinha, que eu trago. Eu meio que presenciei um milagre ali. É a velha história do sentido da vida. O que é ter sucesso? É ter bem material? Fama e dinheiro? Eu tive tudo isso e tive depressão severa. Então resolvi buscar outros sentidos para minha vida, intensifiquei meu trabalho filantrópico e isso me tirou da depressão”.

 

Paixão pelos games

Além de falar sobre carreira e o mundo da música, sobre as fortes experiências pessoais, da paternidade e dos planos para o seu futuro, Alok abriu o jogo (literalmente) sobre sua paixão pelo universo dos games. Recentemente ele organizou um torneio do jogo Free Fire, com direito a show e participações especiais em um grande evento de encerramento.

Dentro deste mesmo jogo, o artista ganhou um personagem fixo, que tem o poder de curar outros jogadores. E, seguindo sua recente veia filantrópica, Alok pretende estender esta habilidade para além das telas: “O esforço com essa energia de capital é mesmo fazer investimento social de vários tipos, nos próximos três anos, pelo menos. Eu virei um streamer de games, o Alok Game Changer”.